Se a fase do São Paulo não é das melhores, a de Paulo Henrique Ganso
é ainda mais complicada, já que o meia há muito tempo não mostra o
futebol que o fez ser forte candidato à camisa 10 da seleção brasileira,
que hoje veste o amigo e compadre Neymar. O comentarista e ex-jogador Caio Ribeiro e o técnico Muricy Ramalho tentam alertar Ganso sobre sua função em campo, e destacam que o jogador precisa evoluir em outros quesitos além do passe.
- O Santos do Dorival Jr. naquela época em que o Ganso surgiu era um time de uma dinâmica absurda. Quando a bola caía no pé do Ganso, ele tinha o Robinho de um lado, o Neymar do outro, e o Wesley ou o Arouca passando. O Santos do Muricy já era um time com características diferentes, mas era um time postado, ajeitado, e o jogador tem que saber o que fazer dentro de campo. O São Paulo é um time desorganizado, e hoje toma gol pelas costas dos laterais, pelo meio da área, de bola aérea e os volantes não conseguem fazer a cobertura. Se o jogador não tiver posicionado, pode ser o Neymar, não joga.
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