Muricy Ramalho
esperava o Nacional de Medellín muito mais forte na partida desta
quarta-feira, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana. O treinador
elogiou a atuação da defesa do São Paulo no empate sem gols, no estádio
Atanásio Girardot, mas admitiu que o time colombiano não assustou em
nenhum momento.
– Pressão grande foi no Chile. Essa aqui não foi. Foi pressão pelo
barulho da torcida. Com a bola no chão, eles não penetraram. Nosso time
jogou muito forte, com bom posicionamento na bola área. Eu pensava que
sofreríamos mais – afirmou o comandante.
O técnico acredita que o São Paulo poderia até ter saído de Medellín
com uma vitória fosse melhor no setor ofensivo. Ele mostrou insatisfação
com a lentidão do ataque, formado por Aloísio e Luis Fabiano no
primeiro tempo (Ademilson entrou no segundo) e da falta de criatividade –
Jadson assumiu a vaga de Ganso, suspenso, mas jogou mal.
Muricy, aliás, preferiu não falar sobre mais uma má atuação do centroavante Luis Fabiano. O atacante foi facilmente marcado e acabou substituído por Ademílson no segundo tempo.
– Prefiro falar bem do Aloísio, que está fazendo muitos gols, do Paulo Miranda e do Rodrigo Caio, que estão jogando bem. Se eu for começar a ver coisas negativas, não vamos sair do lugar.
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