Além de alguns torcedores e imprensa, quem disputava espaço na zona mista dos jogadores do São Paulo era um grupo de colecionadores. Eles tinham diversas fotos dos jogadores do Tricolor e pediam para que assinassem cada uma. A organização era tanta que havia uma pasta que separava atleta por atleta, de acordo com a letra inicial do nome. Mais curioso ainda é que eles tinham de quase todos os são-paulinos, até o ainda desconhecido internacionalmente Roni assinou uma das fotos.
O grupo de alemães da cidade de Colônia jura que não vende as fotos e que é apenas para coleção. Leo Gottsyaik, que até arrisca algumas palavras em português, diz ter cerca de 160 mil cards de jogadores.
Rogério Ceni, o são-paulino mais famoso, até cansou de assinar. O grupo tinha fotos de várias épocas da carreira de Ceni e com diversas camisas diferentes, desde os tempos de Seleção Brasileira até antigas do São Paulo.
Jadson foi outro que teve de distribuir bastante autógrafos. O camisa 10 fez longa carreira no Shakhtar, da Ucrânia, e até está na calçada da fama do clube.
Os jogadores do Manchester City foram menos receptivos na passagem pela zona mista. Eles não demoraram para cruzar o corredor e não falaram com a imprensa, inclusive o brasileiro Fernandinho.
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