Denilson é um dos jogadores que divide a torcida do São Paulo.
Uns defendem a sua permanência, enquanto
outros querem que ele saia ao final do contrato de empréstimo (o
jogador pertence ao Arsenal), que termina no dia 30 de junho. Para
mostrar que o volante é peça importante, o técnico Ney Franco pediu a
atenção dos torcedores, e ainda comparou a situação do camisa 15 com
outro atleta, o meia Jadson.
“Quando eu cheguei ao São Paulo, o
Jadson não era muito valorizado, mas pedi pro torcedor prestar atenção
nele, e agora ele está na seleção brasileira. Hoje, quero pedir pra
torcida pensar no Denilson, um dos melhores volantes do Brasil, um
jogador perfeito taticamente, um baita de um volante”, disse Ney Franco.
Denilson teve bons momentos formando a
dupla de volantes do São Paulo com Wellington. Porém, após a eliminação
na Libertadores para o Atlético-MG, os dois foram, junto com outros
jogadores, criticados. Wellington, inclusive, varia entre a titularidade
e partidas no banco de reservas, como aconteceu contra a Ponte Preta,
na vitória por 2 a 0 no último domingo.
“Não podemos perder o Denilson. Estou
muito otimista com ele. Já falei com a diretoria e queremos o jogador
pra ficar. Não vejo como ele não permanecer no São Paulo”, afirmou o
treinador.
Nada de Jorge Henrique
Ney Franco também aproveitou para dizer
que foi mal interpretado durante a semana, quando disse que Jorge
Henrique é um “baita jogador”. “Se estivesse solto no mercado e se
existisse alguma possibilidade de trabalhar aqui... Acho um baita
jogador”, afirmou.
Porém, já no domingo, o treinador negou
qualquer negociação com o atacante, que está afastado do Corinthians e
pode deixar o rival do São Paulo. “Não tem conversa alguma com o Jorge
Henrique. Foi uma pergunta, coloquei que é um jogador interessante e já
trabalhou comigo, mas entre gostar e vir pro São Paulo é um assunto
totalmente distante”, explicou Ney Franco.
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