Provável titular na Libertadores, Aloísio se diz preparado para substituir Luis Fabiano

quinta-feira, 28 de março de 2013


Pela segunda vez nesta temporada, Aloísio deverá substituir Luis Fabiano na Copa Libertadores. Com a suspensão imposta pela Conmebol ao camisa 9, o atacante deve ser escolhido pelo técnico Ney Franco para a partida decisiva contra o The Strongest, na próxima quinta-feira, na Bolívia, pela fase de grupos da competição.

Aloísio já teve a oportunidade de ser o centroavante da equipe titular na derrota para o Arsenal de Sarandí, na Argentina, onde marcou um gol, e na partida contra a Ponte Preta, pelo Paulistão, quando Fabuloso estava na Seleção Brasileira. Primeira opção do treinador para o confronto com os bolivianos, o jogador declarou estar preparado para a partida, mas não sem esquecer o clássico de domingo, contra o Corinthians, no Morumbi.

- Primeiro temos que pensar no jogo de domingo, vou ver o que o Ney tem a nos passar, o que ele vai decidir, ver se vai jogar um time, optar por outro. Na quinta-feira não sei nem se vou jogar ainda, tem que esperar a definição, mas se tiver que jogar estou preparado, fui contratado para isso, se tiver que entrar dentro de campo e mostra mais uma vez meu valor, pode ter certeza que vou mostrar - exaltou o atacante.


Já para a partida contra o arquirrival, pelo Paulistão, o atacante quer marcar um gol para desencantar no Morumbi. Desde que foi contratado, Aloísio ainda não marcou no caldeirão são-paulino. Até o momento, o jogador realizou 10 jogos no estádio (seis como titular e quatro como reserva).

- Espero fazer uma boa partida, primeiramente ajudar o São Paulo. Se puder fazer gol, vou ficar mais feliz ainda, que um atacante vive de gol e é isso que eu quero para o domingo - disse.

O departamento jurídico do São Paulo ainda tenta a liberação de Luis Fabiano para o torneio sul-americano. No entanto, o clube está pessimista e têm pouca esperança em absolver o jogador.
A defesa vê poucas chances de invalidar a suposta ofensa do camisa 9 ao árbitro colombiano Wilmar Roldán, no Pacaembu. O argumento é que a Conmebol não tem o costume de desqualificar o relato de árbitros após a partida.

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