São-paulinos disparam contra a arbitragem: 'Sem-vergonhice'

sexta-feira, 8 de março de 2013


Nem a trave, nem o goleiro Campestrini. O eleito como principal vilão do empate do São Paulo, por 1 a 1, com o Arsenal de Sarandí foi o árbitro Wilmar Roldán, que não agradou em nada ao Tricolor. Luis Fabiano, que teria sofrido um pênalti no segundo tempo, foi reclamar com o colombiano ao final do jogo e acabou expulso. 
– Alguém gravou? Eu não falei nada para ele. É impressionante a sem-vergonhice – declarou o camisa 9, que será desfalque na próxima partida do São Paulo, dia 14, na Argentina, de novo contra o Arsenal.
Na etapa inicial, as reclamações ficaram por conta dos visitantes, que não concordaram com os quatro minutos de acréscimos dados – o gol de Jadson saiu aos 47 do primeiro tempo. Pelo lado do São Paulo, além do lance de Luis Fabiano, a bronca foi com o pênalti marcado a favor dos argentinos.

O capitão tricolor também lembrou que Wilmar Roldan é o mesmo árbitro que apitou a derrota do São Paulo por 2 a 0 para o Libertad, no Paraguai, na Sul-americana de 2011. No ano passado, o juiz colombiano foi o dono do apito na decisão da Taça Libertadores da América, vitória do Corinthians sobre o Boca Juniors no Pacaembu.
– O goleiro deles trabalhou bem, várias bolas bateram na trave, mas o problema foi o pênalti. A bola pode até ter pego, mas o braço (de Cortez) estava junto ao corpo. Fora de casa, dar um pênalti como esse, o cara (árbitro) não tem que ter pulso, tem que ter muita vontade – declarou Rogério Ceni.
– Esse árbitro não tem condição. Contra o Libertad foi igual. Até teve um problema de racismo com o Juan (lateral-esquerdo do São Paulo na época) – recordou o goleiro.

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